A geração distribuída é uma forma de produção de energia elétrica que ocorre a partir de pequenas fontes espalhadas por todo o território. Essa modalidade de geração é contraposta à geração centralizada, que ocorre em grandes usinas, e é distribuída pelas redes de transmissão de energia elétrica.

A seguir, vamos entender mais sobre a geração distribuída e suas características.

Tipos de geração distribuída

A geração distribuída pode ser realizada a partir de diversas fontes, como a solar, eólica, biomassa, cogeração e hidráulica. Essa diversidade de fontes é vantajosa, pois permite que a geração de energia seja feita de forma complementar e mais resiliente, reduzindo a dependência de uma única fonte.

Benefícios da geração distribuída

A geração distribuída tem diversos benefícios, como a possibilidade de gerar energia de forma mais eficiente, além de reduzir os custos com transmissão e distribuição de energia elétrica.

Além disso, essa modalidade de geração de energia pode ser feita em áreas urbanas, o que garante maior autonomia e flexibilidade ao consumidor.

Regulamentação

No Brasil, a geração distribuída é regulamentada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A regulamentação prevê que o consumidor que produz sua própria energia pode injetar o excedente na rede elétrica e receber créditos para reduzir sua conta de luz.

Ainda é possível que a energia excedente seja vendida para a distribuidora local.

Desafios

Apesar dos benefícios da geração distribuída, ainda há desafios que precisam ser superados para sua ampliação no país. Um dos principais desafios é a falta de investimentos em infraestrutura para conectar as fontes de geração distribuída à rede elétrica.

Outro ponto importante é que legislação precisa ser atualizada para garantir que a geração distribuída seja incentivada e integrada de forma eficiente na rede elétrica.

Geração e suas vantagens

A geração distribuída é uma modalidade de produção de energia elétrica que apresenta diversas vantagens, como a redução de custos, maior eficiência e autonomia para o consumidor.

Entretanto, ainda há desafios que precisam ser superados para que essa forma de geração seja ampliada e integrada de forma eficiente na rede elétrica.

Geração distribuída no Brasil

A geração distribuída no Brasil vem crescendo nos últimos anos, impulsionada principalmente pela popularização da tecnologia fotovoltaica (energia solar).

Segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), até fevereiro de 2022, o país alcançou a marca de 11,6 GW de potência instalada em sistemas de geração distribuída.

A fonte solar fotovoltaica é a principal responsável por esse crescimento, representando cerca de 94% da capacidade instalada, seguida por sistemas de cogeração a gás natural e pequenas centrais hidrelétricas. O setor residencial é o que mais adere a essa modalidade de geração de energia, seguido por estabelecimentos comerciais e rurais.

Em relação à distribuição geográfica, a região Sudeste é a que apresenta a maior capacidade instalada, seguida pelo Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Norte. Minas Gerais lidera o ranking, com mais de 1,7 GW de potência instalada, seguida por São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Além disso, o Brasil possui um marco regulatório para a geração distribuída, a Resolução Normativa 482/2012 da ANEEL, que estabelece as regras para a conexão de sistemas de geração distribuída à rede elétrica das distribuidoras de energia. Em 2020, a ANEEL aprovou a Resolução Normativa 890, que atualiza as regras para a geração distribuída no país e prevê a transição gradual para um novo modelo de compensação de energia.

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