Na hora de elaborar propostas de energia solar, independente do formato do projeto, muitas dúvidas surgem, não é mesmo?

Afinal, não é a mesma coisa que vender uma geladeira, por exemplo. No caso de um eletrodoméstico, o processo é bem simples. O comprador vai até uma loja de sua região, caso não queira comprar pela internet, e levará em conta alguns pontos: se a loja é conhecida, se o produto é de marca relevante, pesquisa de preços nos concorrentes, prazo de entrega e, principalmente, se terá garantia, caso o produto apresente defeito depois de um certo tempo.

Mas, vamos levar esse processo ao nosso mercado de energia solar fotovoltaica.

Você, integrador solar, é a “loja” escolhida pelo cliente e, portanto, deve ter boa apresentação e reputação, bem como histórico de instalações na região.

Dessa forma, tudo o que você colocar na proposta, como prazos, preços e garantias deverá ser analisado e aprovado pelo seu cliente. Ou seja, na elaboração do preço, você deve levar tudo isso em consideração, lembrando que quanto mais você souber compor seu valor, maior será sua margem de lucro.

Garantia de energia solar

Mas, quando falamos em garantia, começam os grandes problemas para elaborar propostas de energia solar.

É preciso ter muita tranquilidade no relacionamento com sua distribuidora de equipamentos fotovoltaicos para que possa, efetivamente, garantir o que está na proposta, não apenas na venda, mas também na pós venda.

Lembre-se: você está vendendo produtos com 10 anos de garantia, com 25 anos de geração e tem que garantir tudo isso por meio de sua proposta, afinal, é o nome de sua empresa que está em jogo.

Isso quer dizer que você sempre será acionado pelo cliente em qualquer situação de irregularidade, porque foi sua empresa quem fez a instalação.

Além disso, no primeiro ano, troca de produtos, materiais de instalação e estrutura são de sua responsabilidade, portanto, devem ser compartilhados com seu distribuidor que, logicamente, deve estar ao seu lado.

A partir daí, será acionada garantia de fábrica e você será o intermediador dela. Você não será necessariamente o responsável, mas deve arcar com esse custo de intermediação. Mas lembre-se: todo processo de análise e troca de equipamentos passa por verificação inicial de como foram instalados e, dessa maneira, a empresa que fez a instalação é parte fundamental do processo.

Leia mais: Integrador, como trabalhar no mercado brasileiro?

Cuidado com ofertas tentadoras

Algumas vezes você ficará fascinado por fazer compras de oportunidade, com peças que aparecem com preços muito bons e condições excelentes. Mas será que essa compra vai gerar tranquilidade ao longo do tempo das garantias?

Essa pessoa que vendeu estará ao seu lado na hora dessa troca? Ele existirá lá, continuará no negócio daqui a algum tempo?

Já pensou nisso? Principalmente na troca de módulos e inversores, que não foi contemplada no seu orçamento? E quando isso acontece, pode abalar financeiramente sua empresa

Portanto, você deve pensar nisso desde a escolha do distribuidor, que precisa ser confiável e idôneo. Já imaginou se seu fornecedor estiver na China e você não tiver relacionamento direto com ele? Como ficará? Por isso, você deve ser a ponta, entre o distribuidor e você, fornecedor, deve estar ligada por empresas de boa conceituação.

Mais uma vez lembre-se: você não vende geladeira.

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